A cidade hoje possui uma rica extensão de água doce sendo cortada por dois córregos ficando ao meio suas casas, corregos ricos sendo que um dessas riquezas de água natural benficia várias residencias do vilarejo onde moradores ultiliza essa agua para cuidar de seus afazeres domésticos como:
limpeza das casas, irrigação de hortaliças dentre várias outras coisas que essa agua é ultilizada. Córrego este que foi carionhosamente apelidade pelos moradores de " Regão " por ser praticamente um rego de agua, porém com uma densa quantidade de água capaz de abestecer não somente as casas mas também represas de fazendeiros da região.
Jubaí há varios problemas deste de tempos remotos, moradores reclamam que a pequena cidade é abandonada pelos governantes. Segundo os próprios esses governantes só se lembram de Jubaí nas épocas de eleiçoes na quais eles precisam dos votos dos moradores de lá, votos na qual ajuda a pesar muito na hora da apuração da urnas.
Uma das principais fontes de emprego do vilarejo é a Prefeitura Municipal de Conquista que atualmente emprega cerca de 20 funcionários para trabalhar nos departamentos publicom com Creche, Escola, Posto de Saúde e Limpeza das Ruas.
Outra grande fonte de emprego e renda não só para o vilarejo de Jubaí, mas também para o municipio de Conquista com um todo é Agropecuária Boa Fé, empresa do seguimento do Agronegócio mas precisamente voltado para as áreas de Agricultura, Pecuária e Industrialização de Alimentos a Base de Soja (Good Soy) dentre outros a Usina Caeté e outras fontes de serviços que beneficiam o Municipio.
Vejamos Agora Algumas Fotos de Como era o Vilarejo de Jubaí a uns 20 anos atrás.
Cresci no vilarejo e a primeira casa acima com aquela grande copa era do Sr Benedito e da dona Floripa, grandes pessoas. Realmente Jubaí precisava na época em que sai de lá de muitos investimentos como criar cursos de ensino fundamental II e médio, pois precisávamos sair de lá em ônibus precário para chegar na cidade de Conquista e estudar, o que, por si só era uma odisseia. Enfim meus parentes ainda moram por aí e me lembro com muito carinho dessa cidadezinha pacata e da E.E. João Alvarenga e da minha querida Profa. Dirce, do Tonico trabalhando no armazém do Lauzin, do meu avô Wagner que tinha a Barbearia e o táxi, etc. Saudades de tudo. Alessandra/São Paulo.
ResponderExcluirUm lugar muito bonito moradores honestos e trabalhadores precisa ser vista pelos políticos de conquista mg
ResponderExcluirSou da família França a qual muito me orgulho.Neto de Agesípolis França e de Deodora Barbosa França.Mineiros trabalhadores e honestos descendentes de Tancredo França.Abraço a todos.
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